INFINITAS ESTRELAS

Estrelas e mais estrelas.

Devido sua simplicidade e exuberância, persseguem mundialmente todos os profissionais da tatuagem.

Embora pareçam esbranquiçadas a olho nu, as estrelas mais brilhantes do céu são de cores diferentes. A cada cor, indicação do tipo espectral da estrela, os astronomos deram uma letra designativa. como por exemplo:

Rígel, Achernar, Adhara, entre outras - B - azul esbranquiçada

Alfa de Centauro, Capela - G - amarela

Betelgeuse, Antares - M - vermelha

Deneb, Formalhaut, Vega - A - branca

Assim segue uma variedade de estrelas coloridas, anormais ou gigantes, pulsantes, explosivas ou agonizantes, que é aumentada pela associação em pares e aglomerados. Somente uma em cada quatro estrelas viaja isolada, esta parceria é formada praticamente de todos os tipos de estrelas.

Desde modo não podemos deixar de lado a força magnetica universal, força esta que rege todo o sistema solar - materia, vegetal, animal, hominal e celestial.

Mitologicamente, as tradições antigas diziam que cada alma humana tinha a sua morada numa estrela ou então que havia uma entidade em cada estrela que velava por cada ser humano, entidade que mais tarde foi associada ao anjo-da-guarda.

A relação das estrelas com o nascimento, a vida e a morte dos seres humanos foi aprofundada na astrologia, uma ciência muito antiga que esteve na origem na actual astronomia. Os gregos acreditavam que as almas eram feitas de uma matéria semelhante à das estrelas, o éter, que consideravam ser o quinto elemento, de consistência etérea e misteriosa mais leve que o fogo.
As divindades femininas como a Deusa e posteriormente Astarte, Istar ou Vénus eram identificadas com o que se julgava ser uma estrela, pelo seu brilho, e que actualmente sabemos ser o planeta Vénus, ainda hoje chamado de Estrela da Manhã. No Egipto existia a crença na Estrela de Osíris, chamada de Sirius, a mais luminosa de todas as estrelas, que surgia com as fecundas inundações do rio Nilo.